Tema foi abordado no primeiro dia do II Encontro Nacional
de Cidades Históricas e Turísticas.
Pirenópolis (08/07/10) - Conciliar turismo e preservação do patrimônio histórico e cultural. Essa foi uma das reflexões feitas nesta quinta-feira (08) durante o II Encontro Nacional de Cidades Históricas e Turísticas. O evento, que reúne representantes de cidades históricas de todo o país, foi aberto nesta manhã, em Pirenópolis (GO), com palestras de representantes do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN).
O diretor do Departamento de Patrimônio Material do IPHAN, Dalmo Vieira Filho, avaliou que os bens culturais são importantes atrativos e que o fluxo de turistas, por gerar riquezas, é fundamental para o desenvolvimento das cidades históricas. Alertou, no entanto, que é preciso buscar meios para evitar que a exploração turística leve as cidades a perderem o que têm de mais autêntico: a “sua alma”.
“As cidades históricas são grandes indutoras do turismo. Por causa disso, precisamos tornar qualitativo o diálogo entre o turismo e a cultura”, defendeu Viera. Segundo ele, as cidades brasileiras precisam de uma ação integrada entre as várias instâncias governamentais. Para o diretor, é preciso cuidar do patrimônio material e imaterial e também dos cidadãos, que devem ser tratados também como um patrimônio.
O ciclo de palestras do II Encontro das Cidades Históricas, promovido pelo Ministério do Turismo (MTur) em parceria com a Prefeitura de Pirenópolis (GO), prossegue na sexta (09). No sábado (10), uma visita técnica será realizada pela cidade goiana, tombada como conjunto arquitetônico, urbanístico, paisagístico e histórico pelo IPHAN.
Mais informações para a imprensa
Assessoria de Comunicação do MTur
imprensa@turismo.gov.br
(61) 2023 7055
Siga o turismo no Twitter: www.twitter.com/MTurismo